A nossa lua
A Lua (do latim Luna) é o único satélite natural da Terra, situando-se a uma distância de cerca de 384.405 km do nosso planeta. Seu perigeu máximo é de 356.577 km, e seu apogeu máximo é de 406.655 km.
A Lua (do latim Luna) é o único satélite natural da Terra, situando-se a uma distância de cerca de 384.405 km do nosso planeta. Seu perigeu máximo é de 356.577 km, e seu apogeu máximo é de 406.655 km.
Segundo a última contagem, mais de 150 luas povoam o sistema solar: Netuno é cercado por 13 delas; Urano por 27; Saturno tem 60; Júpiter é o que tem mais até então e possui 63. A Lua terráquea não é a maior de todo o Sistema Solar - Ganimedes, uma das luas de Júpiter, é a maior [1] - mas nossa Lua continua sendo a maior proporcionalmente em relação ao seu planeta. Com mais de 1/4 do tamanho da Terra e 1/6 de sua gravidade, é o único corpo celeste visitado por seres humanos e onde a NASA (sigla em inglês de National Aeronautics and Space Administration) pretende implantar bases permanentes.
Visto da Terra, o satélite apresenta fases e exibe sempre a mesma face (situação designada como acoplamento de maré), fato que gerou inúmeras especulações a respeito do teórico lado escuro da Lua, que na verdade fica iluminado quando estamos no período chamado de Lua nova. Seu período de rotação é igual ao período de translação. A Lua não tem atmosfera e apresenta, embora muito escassa, água no estado sólido (em forma de cristais de gelo). Não tendo atmosfera, não há erosão e a superfície da Lua mantém-se intacta durante milhões de anos. É apenas afetada pelas colisões com meteoritos.
É a principal responsável pelos efeitos de maré que ocorrem na Terra, em seguida vem o Sol, com uma participação menor. Pode-se dizer do efeito de maré aqui na Terra como sendo a tendência de os oceanos acompanharem o movimento orbital da Lua, sendo que esse efeito causa um atrito com o fundo dos oceanos, atrasando o movimento de rotação da Terra cerca de 0,002 s por século, e, como consequência, a Lua se afasta de nosso planeta em média 3 cm por ano.
A Lua é, proporcionalmente, o maior satélite natural do nosso Sistema Solar. Sua massa é tão significativa em relação à massa da Terra que o eixo de rotação do sistema Terra-Lua encontra-se muito longe do eixo central de rotação da Terra. Alguns astrônomos usam este argumento para afirmar que vivemos em um dos componentes de um planeta duplo, mas a maioria discorda, uma vez que para que um sistema planetário seja duplo é necessário que seu eixo de rotação esteja fora dos dois corpos.
as luas de marte
Callisto. Calisto é a segunda maior lua de Júpiter e seu tamanho é muito próximo ao do planeta Mercúrio. Das quatros luas galileanas ela é a que está mais distante do planeta. Esta pintura artística nos dá uma visão das mais recentes descobertas realizadas pela sonda Galileo, que indica a possível presença de um oceano salgado na lua de Júpiter abaixo da crosta de gelo da sua superfície. As crateras estão no topo de uma grande camada de gelo mostrada na figura como uma faixa branca, calcula-se que tenha 200 quilômetros de espessura. Em seguida a faixa azul indicada na figura, de pequena espessura, aproximadamente de 10 quilômetros representa o provável oceano. A parte mais interna do planeta de cor cinza seria composta de gelo e rochas comprimidas. Meteoritos ao se chocarem com a superfície provocariam a perfuração de buracos na crosta da lua, provocando a saída pela superfície de água, formando raios luminosos e anéis ao redor da cratera. As fotos de Calisto nos mostra uma lua cheia de crateras, a sequência de fotos que apresentamos a seguir nos dá bem esta idéia, mostrando fotos de uma região com uma uma resolução crescente, dando detalhes da superfície. Na primeira imagem, (no topo à esquerda)temos uma vista geral da lua, a superfície nos mostra uma série de manchas luminosas. Na segunda imagem, (no topo à direita) verificamos que com uma aproximação maior do planeta uma série de crateras.Na imagem inferior à esquerda, vemos os detalhes das pequenas crateras bem como das grandes e detalhes da estrutura das crateras maiores, bem como a camada escura que cobre a superfície. Na última imagem, (inferior à esquerda) a visão com alta resolução nos dá maiores detalhes da superfície de Calisto. Pelo fato da camada supeficial da lua ser constituída de gelo as crateras menores e as maiores vão sendo com o tempo apagadas pelo movimento da camada superficial de gelo da lua. No entanto duas grandes regiões de impacto são bastante visíveis chamando a atenção em Calisto, onde a maior delas é Valhalla. Ocupa uma região cujo diâmetro é de 600 quilômetros, e seus anéis se estendem a uma região de 3000 quilômetros de diâmetro.
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caso duvida é só postar um comentário
ResponderExcluirAmei passear por este mundo de informação.
ResponderExcluirNossa, quanta informação. Estou impressionada.
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